Esta afirmativa está no Evangelho de João 8:44.
Considerando a Bíblia a literatura base da fé cristã, qualquer pessoa que se utiliza do argumento mentiroso para fazer prevalecer suas intenções, está no colo do Capêta. É o mais sórdido recurso usado para sobrepor inutilmente a verdade, que sempre virá à tona.
Quem mente, antes de iludir a outrem, ilude-se a si mesmo, porque tal como o feitiço volta para o feiticeiro, assim a mentira pregada testemunhará contra quem nela se apoiou.
É cada vez mais comum nos depararmos com quem falta com a verdade, e as consequências são deveras desastrosas. No dito popular a mentira tem pernas curtas, e assim sendo, eu diria que já amputaram-lhe as pernas. Não há nada que justifique a prerrogativa da falsa afirmação; não há compensação digna para um subterfúgio condenável. De longe, o silêncio ou a fuga seriam mais louváveis, quando não se pode olhar cara-a-cara para a irrevogável verdade.
A premissa do sincero será sempre a opção pelo que não denigre a imagem, tendo consciência que mais cedo ou mais tarde tudo vem às claras.
A mentira rouba a moral, avilta a dignidade, e torna quem dela se utiliza filho de um pai que ninguém quer ter.
A verdade é soberana e dissipa todas as trevas.
Você consegue enxergar onde eu quero chegar?
Sem comentários:
Enviar um comentário