segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Carlinhos Peixeiro e a grande tarrafada!

Muito acertadamente há um versículo na Bíblia que diz que os humildes serão exaltados. No cotidiano, volta e meia esta verdade se cumpre de maneira muito contundente. Vindo do Rio de Janeiro, capital do Estado, onde nasceu e foi criado, Carlos Assis Eufrásio, se estabeleceu em Itaperuna, no início da década de 2000, residindo na casa do saudoso Pastor Darcy, quando por três anos se tornou membro desta família que o acolheu. Barão, como era conhecido em Realengo, o então Carlinhos Peixeiro, que durante muitos anos trabalhou no ofício que compôs o seu nome, sendo encontrado na Feira Livre de Itaperuna e outros pontos da cidade, devido a sua vasta experiência adquirida no CEASA-RJ, ganhou o seu sustento através da grande habilidade em limpar peixes.

Paralelamente ele não se limitou a profissão, vindo a se desenvolver no ministério sacerdotal, quando hoje é Presbítero das Assembleias de Deus. 

Sempre em busca de algo que pudesse agregar valor à sua vida e a dos que o cercam, o Peixeiro iniciou um trabalho assistencial que nunca mais parou, levando-o a disputar o pleito de 2016 como candidato a Vereador, mas não era o momento, e Carlinhos raspou a trave, mas não errou em 2020, fazendo um gol de letra nas últimas eleições.

Sem recurso financeiro, mas com muita determinação, andando a pé, de bicicleta, de Hero Puch, subindo morro e nunca reclamando de nada, mesmo sofrendo graves traições de onde nunca esperava, surpreendeu muita gente, e finalmente foi eleito.

Agora diplomado, Carlos Assis Eufrásio, o Carlinhos Peixeiro, vai fazer parte da história da primeira Câmara Republicana do Brasil.

Como dito no início desta matéria, os humilhados serão exaltados, e os soberbos serão abatidos.

Mantendo a mesma serenidade, o mais novo vereador Itaperunense promete desenvolver um mandato diferenciado e compromissado com os interesses do povo.

Carlinhos conhece de perto todas as dificuldades da classe pobre e trabalhadora, e por estes promete lutar, como sempre fez.

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