As Vésperas das eleições as tais pesquisas insistem em apresentar resultados que em nada coincidem com que se viu nas manifestações populares em todo o Brasil. Há uma discrepância abismal entre expressões públicas de gente nas ruas e números apresentados como sendo a realidade dos factos. O mais inocente e despretensioso cidadão pode observar uma divergência absurda que insistem em apresentar como sendo a realidade. Um termo muito utilizado ultimamente traduz muito bem o que é que está sendo abordado. De acordo com os observadores mais atentos a verdadeira pesquisa se chama DataPovo. Muito antes do período eleitoral, provavelmente mais de um ano antes, já era possível notar que nas aparições do atual Presidente da República, em qualquer lugar que fosse, sempre uma multidão avassaladora o acompanhou, ou porquê não dizer que Bolsonaro sempre foi escoltado por um mar de gente. Do outro lado, o candidato que na maior parte do tempo foi apresentado pelas ditas pesquisas como líder absoluto, mal podia fazer aparições públicas devido as manifestações de rejeição e descontentamento, bem como chuva de ovos e xingamentos. Os poucos comícios que Lula realizou foram um fracasso total, e as poucas vezes que conseguiu fazer uma foto maquiada, esta contou com locais estrategicamente preparados, e na maior parte das vezes estabelecimentos fechados. Nas aparições em praça pública, os ambientes sempre foram cercados com tapumes. A disparidade de seguidores entre os dois candidatos é monstruosa. Bolsonaro é hoje considerado como a figura política mais popular do planeta, enquanto Lula, mesmo com a ajuda de quase 100% da velha mídia não consegue fazer nem pro café. É absurdo e patético ver as sequentes publicações de números que em nada tem a ver com estatística e muito menos com honestidade.
Esta grande palhaçada tem um propósito maquiavélico, e os mais atentos sabem o que está por trás disso tudo. Todos nós aguardamos ansiosos pelo desfecho deste episódio único da República Federativa do Brasil.
Na melhor das hipóteses, seria acreditar que o povo é gado e otário.
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