sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Furtos em supermercados obriga a instalação de alarmes em alimentos em Portugal

O aumento desastroso da inflação ocasionou uma subida vertiginosa no preço dos alimentos, que por consequência fez crescer o número de pessoas a compor a faixa de insegurança alimentar. Neste momento dois milhões de portugueses vivem com uma renda inferior a 554 euros mensais, o que não é suficiente para suprir todas as necessidades fundamentais de subsistência.

A maioria das pessoas nesta zona de desconforto não consegue mais pagar o aluguel habitacional, as contas de eletricidade, gás e água. O resultado disso é que meio milhão de portugueses já recorrem aos bancos alimentares. O que antes era impensável agora se torna rotineiro. Devido ao aumento de pequenos furtos nos supermercados, nomeadamente produtos como latas de sardinha e atum, bem como pequenas embalagens de bacalhau e salmão. Estes itens alimentares, assim como outros, estão recebendo alarmes. Já há algum tempo Portugal percebe um grande aumento de estrangeiros que fogem de crises sociais e agora são os refugiados da guerra.  É certo que a culpa não é dos imigrantes, mas os movimentos desenfreados de pessoas de um lado para o outro criam uma instabilidade social como jamais antes vista, e pelo jeito a coisa não vai parar por aí. A insistência da União Europeia em fomentar a guerra é traduzida pelo apoio incondicional e inconsequente à Ucrânia, expondo os 27 países ao caos que toma conta de todo o continente.

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