domingo, 18 de setembro de 2022

INFARMED e autoridades sanitárias portuguesas acusadas de ocultar dados sobre reações adversas às vacinas Covid em crianças

 Movimento por crianças e adolescentes faz denúncia de 36 páginas na Procuradoria Geral da República


Assim como as autoridades de saúde admitem tentar encorajar mais crianças e jovens a aceitar a oferta de vacinas contra a Covid, o movimento cívico ‘pelas crianças e Jovens na pandemia’ lançou uma bomba.


Apresentando uma queixa de 36 páginas na Procuradoria-Geral da República, descobriu dados que diz mostrar “graves falhas de segurança na transparência da informação, farmacovigilância e regulação de medicamentos no que diz respeito às vacinas Covid-19 em crianças e jovens em Portugal”.


O grupo destaca os dados de farmacovigilância enviados pelas autoridades deste país para o VAERS (Vaccine Adverse Event Reporting System) dos Estados Unidos que, afirma, tem estado “escondido a nível nacional” mas “que permite detectar indícios graves de problemas com as vacinas em crianças” aqui.


Mais de 116 páginas, os vários incidentes são apresentados na íntegra – incluindo os “desmaios” na adolescência descritos nos primeiros dias do lançamento da vacina, convulsões, perda temporária da visão, perda da função motora, surdez, micocardite, etc.


A criança de seis anos que morreu após a vacinação em janeiro consta na lista – na página 82 – a gravidade da reação listada como “fatal”.


Os sintomas sofridos pela criança são todos detalhados, incluindo a informação de que “não há suspeita de interação com medicamentos.  Não há história de reações prévias a outros medicamentos ou de alergias”.


A causa da morte foi listada como miocardite;  colapso cardiorrespiratório.  Ambas as causas que a imprensa foi informada na época não tinham nada a ver com a vacina.


O movimento pelas crianças e Jovens na pandemia é constituído por pais preocupados, leigos e especialistas em pediatria e medicina que apresentaram esta última queixa à Procuradoria-Geral da República como entidade coletiva “para não ver ninguém perseguido”.


Sustentam que ao não notificar totalmente as reações adversas à vacina neste país, o INFARMED e as autoridades de saúde têm essencialmente “escondido” o que em muitos casos são situações “chocantemente graves”.


 “Além de crianças, há notificações de alguns casos de morte em adultos jovens por miocardite e choque anafilático”, diz o último comunicado divulgado no site do grupo.

Continua o comunicado que a utilização destas vacinas de emergência (para uma 'emergência' de saúde que não afecta principalmente as crianças) "deverá seguir as recomendações oficiais", mas pelo que se apura, estão a ser administradas a crianças "sem prescrição médica". ”. Caso ocorra uma reação adversa, quem seria o responsável, pergunta o grupo?

Outra questão vem sobre o consentimento informado. O grupo questiona por que os pais não estão “devidamente informados... sobre a natureza genética e experimental dessas vacinas”; as “possíveis reações adversas já conhecidas e sua frequência”; a “ausência de estudos de reações adversas em longo prazo”; “ausência de estudos de efeitos na gravidez, na amamentação, no embrião e no feto; nos imunocomprometidos, na genotoxicidade e na carcinogenicidade”.

Assim, o apelo à Procuradoria-Geral da República “para apurar a verdade fática, nomeadamente com a realização de diligências que incluam a auditoria ao desempenho do INFARMED, apuramento de listas detalhadas de reações adversas em crianças e jovens vacinados para Covid-19” – e escrutínio contratos celebrados para a compra dessas vacinas.

Outro pedido é para uma auditoria adequada do monitoramento dos dados de saúde pública – principalmente quando se trata de excesso de mortalidade “desde o início da campanha de vacinação para Covid-19 até os dias atuais, por estado vacinal e idade”. Esta é talvez uma questão mais ampla do que aquela que diz respeito apenas a crianças e jovens, mas definitivamente um elefante na sala.

A declaração conclui que a denúncia procura 'incluir' (ou seja, implicar) todas as partes (políticas e médicas) que estiveram envolvidas na campanha de vacinação do país.


 Este não é um desenvolvimento que será amplamente divulgado, por causa dos tabus de questionar a “narrativa oficial”, embora esses tabus estejam sendo minuciosamente quebrados em muitos países.

Os documentos anexos à denúncia protocolada na Procuradoria Geral da República estão todos disponíveis para consulta no site do movimento.


 A íntegra da denúncia está disponível aqui:

https://www.pelascriancasejovensnapandemia.pt/#DOCUMENTOS


 natasha.donn@portugalresident.com

Fonte:

https://www.portugalresident.com/infarmed-and-portugals-health-authorities-accused-of-hiding-data-on-adverse-reactions-to-covid-vaccines-in-children/

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