segunda-feira, 1 de agosto de 2022

Crise energética deixa alemães em pânico

Depois de assistirem os governantes alemães condenarem a ação de Putin, e se posicionarem favoráveis à Ucrânia, inclusive enviando forte material bélico para aquele país, a nação germânica está colhendo os frutos das escolhas feitas pelos seus líderes. Com as sanções impostas pelo bloco europeu contra a Rússia, as consequências vieram com força total através do corte no fornecimento de gás oriundo do país do Grande Urso. Sabe-se que 20 milhões de lares alemães são aquecidos pelo gás que vem da Rússia, e sabendo da escassez deste importante produto uma corrida desenfreada aconteceu em busca de aquecedores elétricos. Só no primeiro semestre de 2022 600 mil aquecedores nesta modalidade foram vendidos, e agora já não podem mais ser encontrados nos estoques das lojas. Também não há mais lenha disponível, mesmo porquê a sua queima implica numa dissonância com aquilo que é pregado pelo Partido Verde. Esta agenda globalista pelo jeito está mais perdida do que cego em tiroteio. É  verão na Alemanha e o alarme já está soando avisando que a coisa ficará muito séria quando o inverno chegar. O que preocupa muita gente é a apatia da maioria da população que percebe a gravidade do que está acontecendo, mas não se manifesta publicamente a respeito. Este silêncio e este acomodamento poderá tornar o preço disso tudo ainda mais caro. A querida Alemanha está mesmo a cada dia se afundando e ninguém sabe onde é que isso vai parar, tudo por conta de uma tal agenda globalista preocupada com uma tal "mudança climática", colocando a figura humana, ou em outras palavras, colocando o povo como se fosse algoz e ao mesmo tempo lixo, neste samba do crioulo doido.

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