quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Aumento de preços fora de controle e a possibilidade de uma explosão nuclear - O que será da Europa?

Perguntas sem resposta, temor, ansiedade e muita preocupação. A terceira guerra mundial já está acontecendo e o povo ainda não acordou. As tensões causadas por projetos de dominação, que se utilizam de marionetes para desenvolver seus desígnios, vem custando muito caro para quem apenas enxerga um palmo a frente do nariz.

Se perguntar não custa nada, ter respostas pode ter o preço da própria vida. A maldade de poucos e a ignorância de muitos estabeleceu o caos na face da terra. Quando a riqueza e a opulência se agigantam e ganhar dinheiro não significa mais nada; quando novos temperos são necessários para dar sabor a um prato que não tem gosto de mais nada, inventa-se novas brincadeiras e novas diversões, distrações, ou quem sabe alguns jogos... jogos mortais da realidade. Um grande circo foi montado, e neste momento um grande palco se encontra num país chamado Ucrânia. Pretenderam holofotes e todos os olhos estão voltados para aquele país quando uma "operação militar" e a resposta geopolítica expandiram proporções inimagináveis, e hoje se transformou na insônia de muita gente, nomeadamente de um continente chamado Europa. A tomada da maior usina nuclear do planeta, Usina de Zaporizhzhia, com seis reatores, virou um tablado onde agora o espetáculo é a dança dos horrores. Se uma explosão nuclear acontecer, em questão de horas nove países europeus se acharão em maus lençóis.

A Comissão Europeia disse nesta terça-feira, 30, que vai distribuir 5,5 milhões de comprimidos de iodeto de potássio para moradores que vivem nas proximidades da Usina.

Quando isto vai parar o melhor analista geopolítico não teria resposta para dar, mas onde querem chegar não é difícil deduzir. Os Senhores do Mundo são mesmo repletos de muita excentricidade. Dar as cartas, mover peças no tabuleiro de xadrez, os meios pouco importam quando o que importa mesmo é o objetivo alcançado, mesmo que este tenha ultrapassado o limiar da loucura.

 Dois jargões populares ganham  dimensões astronômicas:

"Seguro morreu de velho

 "Salve-se quem puder!"





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