Porciúncula, outrora símbolo de estabilidade, encontra-se hoje mergulhada num colapso institucional, financeiro e moral. Em um pronunciamento contundente e revestido de legitimidade parlamentar, o vereador Saulo Calzolari num vídeo avassalador e com uma fala devastadora expõe as entranhas da gestão irresponsável conduzida durante os últimos oito anos pelo ex-prefeito Leo Coutinho.
Clique no link abaixo e Assista o vídeo:
https://www.instagram.com/reel/DJrMERouSgo/?igsh=NHVuc245N3NhZjMx
Com precisão cirúrgica, Calzolari revelou à população o tamanho do rombo herdado: mais de R$ 25 milhões em dívidas consolidadas, além de processos trabalhistas que ultrapassam R$ 5 milhões e débitos com fornecedores que beiram os R$ 6 milhões. São números que traduzem, sem rodeios, a irresponsabilidade fiscal de um governo que preferiu a maquiagem contábil ao compromisso com a gestão pública séria.
A Prefeitura Paralisada e o Município Cercado
Segundo o vereador, a atual administração teve suas contas bloqueadas judicialmente por conta do não pagamento de precatórios vencidos, uma obrigação legal negligenciada deliberadamente pela gestão anterior. A consequência é gravíssima: salários de servidores, pagamentos a fornecedores e serviços básicos estão comprometidos, colocando Porciúncula em um estado de paralisia funcional.
Calzolari vai além: denuncia o colapso total das secretarias, especialmente a de Saúde, com estoques zerados, equipamentos sucateados e estrutura inoperante. O cenário é de terra arrasada. “Estamos enfrentando as dez pragas do Egito, deixadas por um faraó inconsequente e uma corte que ainda ousa circular pela cidade como se fosse inocente”, dispara o vereador, em referência direta à postura cínica dos aliados do ex-prefeito que tentam transferir responsabilidades.
Gestão de Léo Coutinho: Uma Década Perdida
A fala de Calzolari não deixa espaço para dubiedades. Ele atribui, com a legitimidade de quem vive a realidade legislativa e administrativa da cidade, a responsabilidade integral pelo colapso atual à má gestão de Leo Coutinho. Foram oito anos de descaso sistemático com as contas públicas, ausência de planejamento estratégico, negligência com direitos trabalhistas e profundo desrespeito com o erário.
A metáfora do “caramujo africano”, utilizada por Calzolari para ilustrar o surgimento contínuo de dívidas ocultas, é particularmente eficaz: mostra um problema que se espalha, prolifera e compromete o futuro da cidade. Uma gestão que não apenas fracassou, mas condenou gerações futuras a arcar com o preço da incompetência.
Um Mandato Comprometido com a Verdade
Ao final de sua fala, Saulo Calzolari reafirma seu compromisso institucional com a reconstrução de Porciúncula. Sem se esconder atrás de siglas ou alianças oportunistas, o vereador adota uma postura de austeridade, alertando a população sobre os perigos de uma narrativa distorcida que tenta obscurecer a realidade.
Ele se posiciona como um fiscal implacável do poder público, disposto a trabalhar lado a lado com o Executivo para reerguer a cidade com responsabilidade, planejamento e respeito à coisa pública. “Não há espaço para conchavos. O tempo agora é de reconstrução, e essa reconstrução exige verdade, transparência e coragem”, afirma com firmeza.
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