O primeiro jornal impresso do Brasil
Por Lael Santos
Jornalismo, a arte de se inteirar de factos e acontecimentos e colocá-los em evidência de forma noticiosa.
Uma profissão que pode provocar admiração, como também indignação e ódio. Tudo depende do prisma e do ângulo em que se encontra o público.
Jornalismo investigativo, criminal, social, documental, seja qual for terá sempre por trás uma figura humana, que num determinado momento poderá expressar sua própria experiência e opinião ficando assim exposto a interpretativas de tendenciosidade e imparcialidade. Nada como não ser hipócrita e fazer prevalecer o talento mostrando sempre que em se tratando de seres humanos e não máquinas ou andróides, nenhum profissional está imune ou vetado de tomar partido em determinados momentos do exercício da função. A relação jornalismo/público sempre será permeada de experiências de amor e ódio. Para o profissional, o grande mérito será sempre de que o trabalho seja reconhecido, mesmo que este seja contra ou pró a quem quer que seja. A própria liberdade de expressão dá garantias de manifestações que sejam favoráveis ou contrárias a interesses e expectativas, mesmo porque nunca haverá no jornalismo a preponderância de um puritanismo velado onde se é obrigado a ter uma postura de insensibilidade.
Os melhores jornalistas da história, a nível mundial, sempre demonstraram seus pensamentos, e a imparcialidade fica por conta apenas de jamais distorcer a informação, mas expressá-la dando à mesma um toque sempre pessoal, que será a marca registrada do profissionalismo que trouxe à mesma a existência e evidência.
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