Youtubers opinam que a IURD, Igreja Universal do Reino de Deus, é o estopim da perseguição sofrida por Glaidson Acácio dos Santos e sua empresa G.A.S.
De acordo com as abordagens que afloraram nas redes sociais nos últimos dias, fica muito nítida a opinião de que a motivação é pessoal e política, arregimentada por sentimentos de vingança, o que tem travado a solução do caso, por influência de figurões políticos que representam interesses ligados à instituição religiosa em causa.
Alguns links abaixo mostram a indignação de pessoas que sempre defenderam com unhas e dentes a G.A.S, mas num dado momento se cansaram diante do silêncio pavoroso da gigante do Bitcoin da Região dos Lagos do Rio de Janeiro.
A estimativa é que 300 mil famílias estão gravemente prejudicadas por esta guerra de interesses, que segundo influenciadores e clientes, alguns, inclusive, ex-integrantes deste reinado religioso, é causada pelo dedo particular da IURD, que há muito fugiu o papel de apenas evangelizar e atua nos mais variados segmentos a nível mundial.
Há relatos de pessoas que estão morrendo por falta de tratamento médico, surtos emocionais e suicídios.
O apelo é que considerem que famílias que nada têm a ver com esta guerra estão pagando por um pato que não comeram.
No calor das ponderações a IURD foi citada por procedimentos estranhos, que incluem vasectomia de um sem fim de pastores, que abriram mão do sonho de ser pai por fidelidade à esta entidade religiosa.
No decorrer de todos estes contratempos, o corpo jurídico da G.A.S prometeu que manteria os clientes a par da situação através de canais oficiais, entretanto o silêncio é absurdo.
Os clientes da G.A.S estão entregues à sorte, ou à disposição de alguém do alto escalão político que se interesse pela causa, uma vez que já se percebe que não depende de uma solução apenas judicial.
Vale lembrar que este ano tem eleições.
Enquanto isto, grandes manifestações estão sendo pretendidas, e um sentimento de revolta toma conta daqueles que até agora tentaram uma solução de maneira pacífica e passiva.
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