sexta-feira, 5 de março de 2021

Atividade física regular reduz em 34% o risco de internação pela Covid-19 - Afirma estudo realizado no Brasil

Uma pesquisa brasileira chegou à conclusão que 150 minutos semanais de atividade física de intensidade moderada ou 75 minutos de atividades intensas reduz em 34,3% o risco de internação hospitalar pela Covid-19. O estudo foi desenvolvido por profissionais da Universidade de São Paulo (USP), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS). As informações são do portal Veja.

O estudo foi publicado na plataforma preprint MedRxiv, que pré-publica artigos científicos que ainda precisam ser submetidos à revisão. A equipe avaliou questionários respondidos por 938 pessoas que tiveram Covid-19 e se recuperaram da doença. Desse total, 91 pessoas (9,7%) necessitaram hospitalização. Os resultados mostraram que as pessoas que praticavam a quantidade recomendada de atividade física por semana tinham um risco reduzido de hospitalização pela doença.

Além desse fator, aqueles que praticavam dois ou mais tipos de exercício, como andar de bicicleta e correr, tinham um benefício ainda maior. A redução do risco dessas pessoas foi de 46,2%. A associação permaneceu mesmo após serem contabilizados outros fatores, como idade, sexo, índice de massa corporal (IMC) e doenças pré-existentes.

Esta é mais uma prova consistente que confinamento, clausura, sedentarismo, ausência de ar puro e luz do sol, isolamento, falta de momentos de convívio e sociabilização, só servem para desenvolver depressão e doenças oportunistas como o vírus chinês.

As pessoas precisam se conscientizar de que abolir práticas esportivas é propiciar a baixa da imunidade e abrir as portas para as enfermidades.

As autoridades competentes necessitam estar antenadas com esta situação para ajudar a população a vencer o medo e ter uma melhor qualidade de vida.

Ficar dentro de casa e não ter onde se exercitar é dizer sim para a doença.

É um equívoco gigantesco privar as pessoas de terem acesso a lugares onde podem ter algum tipo de atividade física.

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