sábado, 19 de julho de 2025

Brasil - Acabou a TIRANIA?!?

O que antes era tratado como uma escalada autoritária interna, hoje assume proporções internacionais devastadoras. O mundo finalmente voltou os olhos para o que há anos se denuncia: o Brasil, comandado por um núcleo institucional antidemocrático, está sendo isolado do concerto das nações civilizadas.


Em um movimento sem precedentes, os Estados Unidos, com o apoio formal da OTAN, aplicaram sanções diretas contra 13 autoridades brasileiras, entre ministros do Supremo Tribunal Federal, membros do Ministério da Justiça, Polícia Federal e até o ex-presidente do Senado. Os vistos foram sumariamente revogados, sinalizando ao planeta que a conivência com a censura, a perseguição política e o desrespeito às liberdades fundamentais não terá mais complacência internacional.


A lista negra que abalou o Regime 


Entre os nomes punidos, estão:


Alexandre de Moraes, pivô da repressão judicial contra opositores políticos;


Flávio Dino e Cristiano Zanin, símbolos da blindagem jurídica ideológica;

Gilmar Mendes, decano do sistema, mestre das manobras jurídicas a serviço da velha ordem.


Edson Fachin, arquiteto da reabilitação de Lula, com decisões que reviraram o jogo político.


Cármen Lúcia, voto silencioso, mas alinhado à manutenção do poder togado.


Luís Roberto Barroso, ativista de toga, defensor do “iluminismo jurídico” sobre a soberania popular.


Dias Toffoli, ministro da conivência estratégica, pacificador dos abusos que ajudou a legitimar.


Rodrigo Pacheco, acusado de omissão cúmplice no Senado;


Lewandowski, hoje ministro da Justiça, apontado como um dos operadores da máquina persecutória do Estado;


Delegado Fábio Schor e Andrei Rodrigues, alvos por conduzirem inquéritos sob suspeita de parcialidade contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.


Com eles, o Procurador-Geral da República Paulo Gonet também foi incluído, o que evidencia que o sistema inteiro está comprometido sob suspeita de manipulação legal com fins políticos.

A resposta do Ocidente democrático: isolamento total


A OTAN, alinhada com os EUA, anunciou que “não manterá relações estratégicas com governos que pisoteiam princípios basilares da democracia, como liberdade de expressão, devido processo legal e pluralismo político”.


As consequências são imediatas e contundentes:


Empresas aéreas brasileiras como Azul, GOL e LATAM poderão ser proibidas de operar voos com destino aos EUA;


O acesso do Brasil a sistemas de geolocalização (GPS) pode ser suspenso, impactando logística, agricultura de precisão, transporte e aviação nacional;


Cooperação tecnológica, inteligência militar e trânsito de dados satelitais também estão sob risco de corte, o que poderia representar um verdadeiro apagão digital em setores estratégicos do país.


 Justiça internacional: a era da impunidade institucional chegou ao fim


Fontes próximas ao Departamento de Estado norte-americano afirmam que as medidas são apenas o início de uma série de ações multilaterais que poderão culminar em denúncias formais contra autoridades brasileiras em cortes internacionais, como a Corte Interamericana de Direitos Humanos e até o Tribunal Penal Internacional (TPI).


Organizações globais, como a Human Rights Watch e a Amnesty International, já demonstraram apoio às medidas, declarando que o Brasil vive hoje uma "emergência democrática sem precedentes".

O risco sistêmico: economia e diplomacia no abismo


O isolamento global já provoca fuga de capitais, nervosismo no mercado e quebra de contratos internacionais. Grandes empresas com capital americano e europeu no Brasil estudam relocalizar operações. A desvalorização do real diante do dólar já ultrapassa 12% nas últimas 48 horas.


Internamente, a população assiste, entre perplexa e aliviada, à queda da máscara institucional de um regime que se dizia guardião da Constituição, mas que agia à margem dela.


O começo do fim


O que se desenha neste 19 de julho é o capítulo inaugural do fim da tirania institucionalizada no Brasil. Um Estado que tentou calar vozes, prender adversários, vigiar o pensamento e comandar a opinião pública agora está de joelhos perante o mundo livre.


Como bem declarou um alto diplomata europeu ao canal 100 Fronteiras, sob anonimato:


“O Brasil está em quarentena democrática. Ou expurga seus carrascos internos, ou terá que enfrentar a solidão externa.”

A história está sendo escrita com tinta forte. E o povo brasileiro precisa decidir: segue de olhos vendados ou acorda para o novo tempo que se aproxima.


















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