O que antes era tratado como uma escalada autoritária interna, hoje assume proporções internacionais devastadoras. O mundo finalmente voltou os olhos para o que há anos se denuncia: o Brasil, comandado por um núcleo institucional antidemocrático, está sendo isolado do concerto das nações civilizadas.
Em um movimento sem precedentes, os Estados Unidos, com o apoio formal da OTAN, aplicaram sanções diretas contra 13 autoridades brasileiras, entre ministros do Supremo Tribunal Federal, membros do Ministério da Justiça, Polícia Federal e até o ex-presidente do Senado. Os vistos foram sumariamente revogados, sinalizando ao planeta que a conivência com a censura, a perseguição política e o desrespeito às liberdades fundamentais não terá mais complacência internacional.
A lista negra que abalou o Regime
Entre os nomes punidos, estão:
Alexandre de Moraes, pivô da repressão judicial contra opositores políticos;
Flávio Dino e Cristiano Zanin, símbolos da blindagem jurídica ideológica;
Gilmar Mendes, decano do sistema, mestre das manobras jurídicas a serviço da velha ordem.
Edson Fachin, arquiteto da reabilitação de Lula, com decisões que reviraram o jogo político.
Cármen Lúcia, voto silencioso, mas alinhado à manutenção do poder togado.
Luís Roberto Barroso, ativista de toga, defensor do “iluminismo jurídico” sobre a soberania popular.
Dias Toffoli, ministro da conivência estratégica, pacificador dos abusos que ajudou a legitimar.
Rodrigo Pacheco, acusado de omissão cúmplice no Senado;
Lewandowski, hoje ministro da Justiça, apontado como um dos operadores da máquina persecutória do Estado;
Delegado Fábio Schor e Andrei Rodrigues, alvos por conduzirem inquéritos sob suspeita de parcialidade contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Com eles, o Procurador-Geral da República Paulo Gonet também foi incluído, o que evidencia que o sistema inteiro está comprometido sob suspeita de manipulação legal com fins políticos.
A resposta do Ocidente democrático: isolamento total
A OTAN, alinhada com os EUA, anunciou que “não manterá relações estratégicas com governos que pisoteiam princípios basilares da democracia, como liberdade de expressão, devido processo legal e pluralismo político”.
As consequências são imediatas e contundentes:
Empresas aéreas brasileiras como Azul, GOL e LATAM poderão ser proibidas de operar voos com destino aos EUA;
O acesso do Brasil a sistemas de geolocalização (GPS) pode ser suspenso, impactando logística, agricultura de precisão, transporte e aviação nacional;
Cooperação tecnológica, inteligência militar e trânsito de dados satelitais também estão sob risco de corte, o que poderia representar um verdadeiro apagão digital em setores estratégicos do país.
Justiça internacional: a era da impunidade institucional chegou ao fim
Fontes próximas ao Departamento de Estado norte-americano afirmam que as medidas são apenas o início de uma série de ações multilaterais que poderão culminar em denúncias formais contra autoridades brasileiras em cortes internacionais, como a Corte Interamericana de Direitos Humanos e até o Tribunal Penal Internacional (TPI).
Organizações globais, como a Human Rights Watch e a Amnesty International, já demonstraram apoio às medidas, declarando que o Brasil vive hoje uma "emergência democrática sem precedentes".
O risco sistêmico: economia e diplomacia no abismo
O isolamento global já provoca fuga de capitais, nervosismo no mercado e quebra de contratos internacionais. Grandes empresas com capital americano e europeu no Brasil estudam relocalizar operações. A desvalorização do real diante do dólar já ultrapassa 12% nas últimas 48 horas.
Internamente, a população assiste, entre perplexa e aliviada, à queda da máscara institucional de um regime que se dizia guardião da Constituição, mas que agia à margem dela.
O começo do fim
O que se desenha neste 19 de julho é o capítulo inaugural do fim da tirania institucionalizada no Brasil. Um Estado que tentou calar vozes, prender adversários, vigiar o pensamento e comandar a opinião pública agora está de joelhos perante o mundo livre.
Como bem declarou um alto diplomata europeu ao canal 100 Fronteiras, sob anonimato:
“O Brasil está em quarentena democrática. Ou expurga seus carrascos internos, ou terá que enfrentar a solidão externa.”
A história está sendo escrita com tinta forte. E o povo brasileiro precisa decidir: segue de olhos vendados ou acorda para o novo tempo que se aproxima.