quarta-feira, 23 de junho de 2021

Vida pública conferida pelo voto é prerrogativa para beneces de regalia e ostentação?

É o que pensa a maioria dos que saíram vitoriosas na corrida eleitoral e deixaram de ser meros mortais para se transformarem em seres intocáveis, sob o manto sagrado da imunidade parlamentar. 

A bem da verdade qualquer que seja a função desempenhada e a nomenclatura conferida, são servidores públicos, e como tais, se querem o respeito que se deem à ele.

Na "melhor" das hipóteses, é sempre bom lembrar que pode-se ficar imune por quatro anos, mas não passará despercebido e ileso no final do mandato,  quando será pleiteada a reeleição para mais quatro anos de "reinado".

O cidadão elegeu alguém para representá-lo e defender os interesses da sociedade, ou para se locupletar e cuidar dos seus devaneios pessoais?

Um momento para reflexão bilateral pode trazer à baila que todos somos peças de um tabuleiro de xadrez, onde a predominância deveria ser sempre o respeito mútuo. 

Dependemos uns dos outros, e no ano que vem a arma potente de um catador de papelão pode fazer toda a diferença: o voto.


Lael Santos é poeta, membro da Academia Itaperunense de Letras; Apresentador e Comunicador de Rádio; Repórter; Blogueiro; Diretor do Instituto de Pesquisa Opinião - Pesquisa & Marketing; Especialista em Assessoria Política e Pessoal; Diagramador e Editor de Jornais; Criador e Intérprete de Personagens Cômicos do Rádio; DJ; Filósofo e Livre Pensador; Teólogo; Jornalista; Membro da Ordem dos Músicos do Brasil; Membro da SPA - Sociedade Portuguesa de Autores; Escritor de vários ensaios publicados, e em fase de finalização da publicação de duas grandes obras a serem lançadas em breve: "Para quem ainda acredita no amor..." e "Reflexões de uma Mente em Transformação."




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