sexta-feira, 3 de outubro de 2025

Natividade: números oficiais escancaram o descontrole do governo interino e a austeridade da gestão eleita

Os levantamentos oficiais da Prefeitura de Natividade revelam com clareza o contraste entre dois momentos recentes da administração municipal: a condução interina, marcada por gastos elevados e falta de rigor no controle do erário, e a atual gestão, liderada pelo prefeito eleito Taninho Toledo, que vem impondo disciplina e austeridade às finanças públicas.

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Na folha de pagamento, o período interino consumiu R$ 10,2 milhões em quatro meses, contra R$ 9,6 milhões na gestão eleita. A economia de quase R$ 550 mil evidencia que o gasto excessivo não era inevitável, mas fruto de má condução.

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Nas horas extras, a diferença é ainda mais acentuada: R$ 318 mil pagos no governo interino contra R$ 116 mil sob Taninho, redução superior a 63%. Isso comprova que organização e planejamento substituíram o improviso.

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O dado mais escandaloso surge nos combustíveis. Entre janeiro e o início de junho, o governo interino desembolsou R$ 540 mil em abastecimentos. Sob a gestão eleita, o valor caiu para R$ 303 mil, queda de mais de 43%. Um retrato claro de desperdício interrompido.


Esses números, agora detalhados, confirmam o que já havia sido apontado: o governo interino foi sinônimo de descontrole e descompromisso com o dinheiro público. Em contraste, Taninho consolida uma administração de rigor fiscal, austeridade e transparência.


A diferença não é apenas numérica, é ética. De um lado, a permissividade nos gastos; de outro, a seriedade no trato da coisa pública. Natividade, hoje, deixa para trás o improviso oneroso de um governo transitório e respira o equilíbrio de uma gestão legitimamente eleita e comprometida com a responsabilidade.


Conclusão: os números oficiais desmontam qualquer narrativa: houve desperdício na interinidade e há austeridade na legitimidade.










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