Num planeta com 510 milhões de quilômetros quadrados, vários climas e micro-climas e ecossistemas diferentes, milhares, senão milhões de variáveis agindo de formas diferentes e em intensidades diferentes, os "cientistas" da "questão climática" agora "cravam" que a existência de gelo nos pólos é incerta a partir de 2100. Muitos desses "cientistas", diga-se, são financiados regiamente por instituições e organizações com profundo viés político de esquerda, mas todas elas querem que creiamos que estão patrocinando ciência "pura", "despolitizada".
De acordo com esses "cientistas", a coisa está mais uma vez "ligada às emissões de CO2 na atmosfera", o mesmo CO2 que não causa efeito estufa nenhum e que ajuda, isto sim, na pujança do agro e na saúde de nossas florestas. Quem tem dúvidas, leia artigos de cientistas verdadeiramente sérios, e perseguidos por conta disso, como os Professores Ricardo Felício e Luiz Carlos Molion.
Parece que a previsão de Al Gore, de 2009, de que o gelo nos pólos estaria completamente derretido por volta de 2014 não calculou direito o tempo que essa turma do ecofascismo, na qual o próprio Gore se insere e de forma economicamente muito vantajosa, pois faz bilhões com o "mercado de carbono", levaria para causar pânico e implementar as regras draconianas que pretende a fim de controlar as nossas vidas. Qual o truque agora? Estabelecer uma data que nenhum de nós verá e exigir que se confie na ciência que não admite questionamentos de quaisquer tipos, uma tão arrogante que diz ser capaz de calcular o exato estado do planeta, com bilhões de variáveis envolvidas, daqui muitos anos.
Cai quem quer, pois isto não é ciência nem aqui e nem em lugar nenhum.
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