Em uma denúncia proferida na tribuna da Câmara Municipal de Itaperuna, o vereador Sinei Torresmo expôs uma situação alarmante que revela a imensurável irresponsabilidade da gestão pública sob a liderança do prefeito Alfredo Paulo Marques, o Alfredão. Segundo Sinei, a administração municipal, através da Secretaria de Assistência Social e da Secretaria de Educação, está negligenciando gravemente suas obrigações com a empresa Santa Lúcia, responsável pelo transporte escolar.
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Dívida Milionária e Descaso Administrativo
A dívida com a empresa Santa Lúcia, que ultrapassa a marca de R$ 1 milhão, deixou crianças e suas famílias sem transporte, essencial para que os alunos possam frequentar a escola. "O Pilar da administração pública é cuidar de quem mais precisa", afirmou o vereador, destacando a responsabilidade moral e legal do governo municipal em resolver essa situação crítica. A falta de pagamento à empresa tem impactado diretamente as crianças, que são as principais vítimas desse descalabro administrativo.
Irresponsabilidade que Beira o Crime
A situação, que já é grave por si só, assume contornos ainda mais perturbadores quando analisada à luz das leis que protegem os direitos dos vulneráveis. O descaso com o transporte escolar pode ser interpretado como uma atitude criminosa, evidenciando uma gestão que opera no limiar da insensibilidade e do desrespeito com a vida humana. A gestão Alfredão, ao deixar de cumprir com suas obrigações financeiras, está falhando em proporcionar o mínimo necessário para a educação e bem-estar das crianças de Itaperuna.
A Orquestra Desafinada de Alfredão
O prefeito Alfredo Paulo Marques, chefe do executivo municipal, é o maestro desta orquestra desafinada, onde os acordes de saúde pública, assistência social e educação se assemelham a uma marcha fúnebre. Sob sua batuta, os pilares de uma sociedade justa estão ruindo, prejudicando os cidadãos mais vulneráveis. A falta de compromisso com a população é uma afronta aos princípios básicos da administração pública e um claro sinal de que isto precisa de um "basta".
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