3 milhões e 300 mil pessoas morrem todos os anos pelas consequências do álcool no mundo, diz OMS.
Esta mesma organização ignora esta informação dada por ela mesma, e numa prova latente da sua subserviência à instância superior de opressão aos terráqueos, faz o jogo sujo de encabrestamento de uma população que deu a resposta que eles tanto esperavam:
Obedecer sem questionar
É absurdo o número de pessoas que aquieceram as ordens mais bizarras, dando demonstração de que a involução tem respaldo no comportamento passivo e concordante com o que de mais deprimente possa se impor.
Milhões de vidas vão para as cidades dos pés juntos todos os anos, e nem por isso se percebe um toque de alarme para evitar tantas mortes. Pelo contrário, numa sociedade cada vez mais imbecilizada a cerveja, por exemplo, é enaltecida como uma bebida sinônimo de esporte, vitalidade, status, sociabilidade, comemoração e alegria.
Nos canais de televisão o enaltecimento à substância entorpecente que mais mata no planeta desce redondo.
É patético assistir a este grande circo a céu aberto.
O céu é testemunha de pessoas andando, caminhando, correndo, pedalando ao ar livre, sob sol escaldante com as focinheiras da submissão e do escravagismo.
Enquanto isso, milhões morrendo depois dos tragos frenéticos nas geladas, e...
Fralda na cara e etanol nas mãos!
Putz
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