Poluição sonora em Itaperuna - Caso de saúde ou caso de polícia?!?

Assista o vídeo:

Já atingiu níveis insuportáveis!!!

Estar ou passar pelo centro de Itaperuna se transformou numa tarefa desafiadora para os nervos e para a paciência.

Como se não bastasse o nível altíssimo de sons emitidos por carros, ônibus, caminhões e motos sem o silencioso do escapamento, os veículos de propaganda volante com volumes absurdamente acima do que é permitido, som estacionário em portas de lojas, temos para piorar a situação um som de linha no calçadão da Avenida Cardoso Moreira. Para quem não sabe, som de linha são aquelas caixas de som que ficam afixadas nos postes fazendo barulho alto o dia inteiro, impossibilitando as pessoas de falarem ao celular, de bater um papo tranquilo sentado num dos bancos do calçadão, ou seja, é a famosa publicidade arbitrária, quando você não tem o poder de abaixar ou aumentar o volume, ou ainda desligar. 

Ninguém aqui é contra o trabalho de ninguém, contanto que este seja regulamentado obedecendo normas estabelecidas por lei. 

Temos acompanhado o esforço do Secretário do Ambiente Frank Arcanjo, mas sozinho e sem suporte ele não conseguirá. Estando a frente de uma secretaria que conta com apenas um(1) fiscal para cobrir todo o município, incluindo distritos e toda a zona rural, o que é algo simplesmente absurdo, será complicado.

Esperamos e sabemos que Frank Arcanjo já está acionando todas as estâncias superiores para que mais este problema seja resolvido, uma vez que sua secretaria é limitadíssima para tal.

O barulho em Itaperuna já é muito alto para que tenhamos que conviver com esta bagunça generalizada. Qualquer médico pode atestar que som excessivo é extremamente prejudicial à saúde, e esperamos que o interino Rogerinho, no meio deste caos que tomou conta da cidade consiga, pelo menos, dar um alívio para os ouvidos da população.

Diga não à POLUIÇÃO SONORA e levante esta bandeira!!!

Pedimos aos vereadores que ajudem a população a não sofrer com mais este descaso, dentre os muitos que assolam e solapam os direitos básicos dos munícipes.