sábado, 3 de dezembro de 2022

A implantação da URSAL - UNIÃO DA REPÚBLICA SOCIALISTA DA AMÉRICA LATINA segue à todo vapor no Brasil

A implantação da URSAL - UNIÃO DA REPÚBLICA SOCIALISTA DA AMÉRICA LATINA  segue em andamento desde a libertação do então presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, posteriormente liberado pelo STF  para concorrer ao cargo de presidente do Brasil, e facto este se consumando com o resultado apresentado pelo TSE. Mesmo com a apresentação de inúmeras irregularidades, através de auditorias e relatórios, além da participação paralela de hackers que conseguiram decodificar as urnas, além de uma série de flagrantes de procedimentos atípicos, o órgão que conduz o processo eleitoral confirmou para o dia 12 de dezembro a diplomação do candidato do PT.

Convém registrar que desde o dia 01 de novembro milhões de brasileiros protestam contra o resultado das eleições, em manifestações nas portas dos quartéis, as quais já são classificadas como as maiores da história da humanidade. O grito ecoado de norte a sul do país é um desesperado apelo para que as Forças Armadas salvem o país. 

Até a  presente data nenhuma atitude foi tomada por parte da referida instituição militar, que tem como prerrogativa defender a soberania da Pátria. 

Pelo desenrolar das coisas, a engrenagem que prepara a nova máquina administrativa federal está muito bem lubrificada, tendo uma equipe de transição de governo, que já adotou a nomenclatura de Governo de Transição, com quase mil nomes, algo surreal e jamais visto na história da República. 

Enfim, a pavimentação governamental petista já tem tudo organizado para um grande evento em Brasília, com a participação de muitos chefes de estado que confirmaram presença, e no cerimonial de posse também já  está pronta a agenda dos "artistas" que abrilhantarão o evento. Dentre os nomes das "celebridades" destaca-se Pablo Vittar com a sua exuberante performance trans, além do "cantor" Johnny Hooker, que disse que Jesus Cristo é transsexual, bicha e travesti. Clique na imagem abaixo e assista o vídeo:

Enfim, o Brasil passa por um processo de drásticas mudanças, que sem dúvidas trazem uma nova realidade para todos os brasileiros a partir de janeiro de 2023.

E o Exército brasileiro, como fica nessa história? 


A resposta já foi dada pela boca de integrantes do Partido dos Trabalhadores, e por ocasião, através do próprio Lula, sobre a desmilitarização do governo, e também sobre colocar as Forças Armadas no seu "devido lugar". Traduzindo esta questão, é sabido que tal como na Venezuela e outros países que adotaram o regime socialista, os respectivos exércitos hoje se resumem a guardas nacionais e atendem às necessidades da cúpula política que assume o comando. 


A transformação política brasileira se dá com o endosso da Internacional Socialista, organização internacional de partidos políticos social-democratas, socialistas e trabalhistas, que num "importante" trabalho realizado pelo Fôro de São Paulo, criado por Lula e Fidel Castro, encontram agora as condições ideais para o desenvolvimento da Pátria Grande, que reúne os países da América do Sul, tendo o Brasil como a "galinha dos ovos de ouro" neste contexto que vislumbra um território único onde a soberania de cada nação dá lugar à implantação de um imenso território vermelho, onde a ninguém poderá ter mais do que o necessário para subsistir, comportamento este defendido por Lula em sua campanha. 

Com isto, os movimentos sociais como o MST e MTST, entre outros ganham força, favorecendo os desprivilegiados através da distribuição de terras e ocupação de imóveis considerados desnecessários à quem os possui, sem ocupá-los constantemente, tais como casa de praia, casa de campo, etc.


Surge então um novo Brasil, que contará com uma economia voltada para os interesses de toda a América Latina e demais países que formam o bloco socialista, onde a distribuição de renda será feita de maneira "justa" para que todos tenham direito a almoçar e jantar. 

O papel do Exército neste momento é  de suma importância, e ficará registrado na história, por viabilizar esta nova realidade para o povo brasileiro, ao manter-se firme, não cedendo às manifestações "insanas" de pessoas que não pensam no semelhante e também não respeitam a democracia.

Os generais brasileiros terão seus nomes perpetuados e ficarão nos anais deste importante capítulo pela brilhante postura neste momento, quando quem ganha é a democracia do Brasil.

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