Dona Arlene Ferrari, mãe de Bruno Graf, o jovem que morreu em decorrência de reações adversas da "injeção" Astrazeneca, facto este comprovado através de exames laboratoriais realizados na Europa, teve sua conta no Twitter suspensa sem nenhuma explicação por parte da big tech.
O óbito de Bruno foi reconhecido pela Secretaria Estadual de Saúde de Santa Catarina, e noticiado pela Revista Oeste. Natural de Blumenau, Bruno Graf, um jovem advogado de 28 anos teve sua morte confirmada como nexo causal a injeção do covid da Astrazeneca, e segundo a mãe, a farmacêutica não deu nenhuma assistência à família, o que não é nenhuma novidade, uma vez que nenhum fabricante destes inoculantes se responsabiliza por nada, sendo que assim está previsto em todos os contratos de venda para os governos. Quem passa por este processo precisa ser informado que nem as farmacêuticas, nem os governos assumem quaisquer responsabilidades por eventuais problemas.
Desde então, a mãe do rapaz vem usando as redes sociais para questionar a necessidade destas inoculações que tiraram a vida do seu filho, e como resultado sofre bloqueio do Facebook, Instagram, e agora teve sua conta no Twitter suspensa sem nenhuma justificativa.
Viva a $iên$$ia!
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