sábado, 17 de agosto de 2024

Mpox | O Grande Teatro do Medo: A Manipulação Global em Nome da Saúde Pública


Nos últimos dias, estamos mais uma vez sendo confrontados com a repetição de um enredo já conhecido. A Organização Mundial da Saúde (OMS), como marionete dos poderosos que movem as engrenagens globais, declara o mpox – anteriormente conhecido como varíola dos macacos – uma emergência de saúde pública internacional. Bastou essa proclamação para que os mercados reagissem, as ações das empresas farmacêuticas disparassem, e o pânico, cuidadosamente arquitetado, fosse espalhado entre as populações.

Mas, o que há por trás dessa nova histeria? Em um cenário onde os casos de mpox são escassos e a transmissão da doença está majoritariamente restrita a um grupo específico – sendo que sua propagação ocorre através do contato íntimo e, especialmente, das relações sexuais – a escalada da narrativa soa, no mínimo, desproporcional. O que estamos testemunhando é uma aplicação deliberada de táticas de medo, onde os donos do mundo, os senhores das corporações e dos governos, ditam uma agenda que visa muito mais do que a saúde pública: é uma nova tentativa de controle social, econômica e mental.

As grandes corporações farmacêuticas, que se posicionam agora como salvadoras da humanidade, na verdade, orquestram a fabricação de consentimento através do medo. Suas ações sobem vertiginosamente enquanto as massas são preparadas, mais uma vez, para aceitar confinamentos, restrições de liberdade, e um estado de vigilância total. As pessoas, vistas como gado, são manipuladas para se submeterem a novos mandamentos, impostos não pela razão, mas pelo medo instilado.

O mais absurdo é a equivalência que se faz. Uma doença que, segundo os próprios especialistas, é rara e de baixo risco para a maioria da população é usada como justificativa para medidas draconianas que inevitavelmente prejudicarão economias inteiras. Estamos à beira de uma nova rodada de confinamentos? Será que o jogo já está armado para paralisar novamente o mundo em nome de uma "saúde" que, na prática, só beneficia alguns poucos?

Não podemos ignorar o fato de que esse jogo macabro é, em sua essência, um ataque direto à soberania dos países e à liberdade individual. A imposição de medidas restritivas por conta de uma doença cuja propagação poderia ser facilmente controlada através de recomendações sensatas, mas que agora é exagerada para justificar ações extremas, levanta uma questão muito importante: qual será o próximo passo dos globalistas psicopatas? Quais outras liberdades serão sacrificadas no altar de uma falsa segurança?

Estamos assistindo a um plano em andamento – um plano que se destina a destruir a economia, a enfraquecer as nações e a transformar cidadãos em súditos obedientes. Cabe a nós, enquanto ainda temos voz, denunciar essa farsa, recusar o papel que nos foi destinado de peões em um jogo de poder que não tem outro objetivo senão o controle total.

A história se repete, mas os que estão despertos podem recusar-se a cair na armadilha mais uma vez. A pergunta que fica é: até quando permitiremos que nos tratem como bonecos?

Sem comentários:

Enviar um comentário