Viver em sociedade, em
paz e harmonia, deveria ser sempre o resultado natural do envolvimento com os
semelhantes, mas infelizmente, em muitos casos, é um desafio.
Sobrevive-se à fome,
doenças, desemprego, falta de ítens básicos, sobrevive-se à ausência de luxo e
até sem nunca poder ter realizado um sonho, mas é extremamente difícil
sobreviver ao flagelo de um convívio regado a traições e falsidades.
Não refiro-me a
parentes, vizinhos ou colegas de trabalho, mas à uma camada que inevitavelmente
influencia de maneira muito direta a qualidade de vida dos cidadãos. Falo a
respeito dos políticos, amados ou odiados, mas sempre presentes. Quem diz que
não gosta de política, certamente deveria se mudar para o meio do mato, afinal
no contexto urbano tudo gira em torno da política, e os políticos acabam por serem onipresentes.
O grande problema não
é a política, esta é a verdade. Sem a política não se faz absolutamente nada,
mas o mau político coloca tudo a perder.
O político que não
milita a política com ombridade, entra para a vida pública por estritos
interesses pessoais, e justificando esta conduta mal intensionada, em todo o
tempo estará militando a desonestidade e a prática dos maiores absurdos, que para ilustrar, citarei apenas alguns:
O mau político é
ladrão, dissimulado, pilantra, egoísta, abusado, safado, covarde, desqualificado,
desequilibrado, desajustado, cínico, inconsequente e por fim… Criminoso.
A lista seria grande
demais para descrever esta sub-espécie humana que suga o sangue do trabalhador
como um parasita; que defralda o chefe de família e a dona de casa; que oprime
o necessitado e tira do pobre o pouco que tem; que assalta até mesmo as
criancinhas, ao arrancar-lhes o direito de serem felizes vivendo uma vida com o
mínimo de dignidade.
O mau político, ou
melhor, o ladrão de sonhos e usurpador de esperanças é uma praga que precisa ser
extirpada da sociedade.
Você conhece uma
dessas cobras, que volta e meia tiram fotos de terno e gravata, e que de 4 em 4
anos aparecem na porta da sua casa para pedir votos?
Espere-o com um cacete
nas mãos e na ponta da língua os melhores elogios para estes filhos de
chocadeira.
Dar nomes aos bois é uma tarefa extremamente fácil.
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