O continente europeu experimenta o inimaginável. As sanções impostas à Rússia estão reverberando de um jeito que surpreende as maiores autoridades em economia. A inflação já saiu do controle, uma vez que dos atuais 10%, especialistas fazem previsão que chegue ao final do ano a 20%. As contas relacionadas ao fornecimento domiciliar de eletricidade e gás, em vários países, apresentam cálculos de aumentos que podem chegar a números impensáveis. Na Alemanha, Áustria e outros países o racionamento de energia já obriga centenas de cidades a apagar as luzes de pontos turísticos, prédios importantes e até mesmo ruas. A inflação na Grã-Bretanha caminha a passos largos para os 18%.
As medidas adotadas pelos grandes líderes expuseram os europeus a uma situação jamais imaginada. Os mais aprofundados em geopolítica admitem que a política adotada é de suicídio social, cujos motivos se justificam por projetos de controle das massas que fogem a compreensão, pelo surrealismo e pela excentricidade aplicadas, em detrimento da vida e das condições de sobrevivência.
Para agravar ainda mais, no final de agosto o corte no fornecimento do gás russo será total, e quando retornar terá correção que poderá chegar a 100% dos valores agora praticados.
A instabilidade política e a repressão na Europa apresentam uma nova realidade: o empobrecimento chegou, e com força máxima.
Dias sombrios em terras onde a prosperidade arrumou as malas e já foi embora.
Enquanto isso no Brasil...
- Inflação abaixo de 0
- Superavit Financeiro
- Índice de desemprego caem drasticamente
- Combustíveis com preços em queda livre
- Etc, etc, etc
E tem gente que ainda reclama.
A Argentina fica ao lado. Que tal se mudar pra lá? Ou quem sabe para a Venezuela, Equador, Cuba, Colômbia, Nicarágua...
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