Governo Itaperunense - Cumprindo o trivial, construindo algo especial
(Nel, Murillo Gouvêa e Alfredão)
Quando o tema desta dissertação é evidenciado, há que se perceber o alerta aceso e abrir os olhos que nem todos estão "deitados eternamente em berço esplêndido".
Há muita gente, ou porque não dizer, a maioria esmagadora, sonhando com um amanhã que ofereça o mínimo de dignidade ou que cessem as migalhas e se estabeleça o direito de comer à mesa o legítimo "pao nosso de cada dia".
Já dizia o sambista "sonhar não custa nada, ou quase nada", mas haverá alguém disposto a atentar os ouvidos para o gemido do pobre e aflito? Certamente que sim. Sempre teremos mentes sensatas e corações sensíveis para se sintonizarem na frequência do clamor popular e assim ser arauto ou verdadeiro servidor público.
Estamos encerrando o segundo ano consecutivo da mais lamentável crise política da história da humanidade, e isto não é o fim, é só o começo. Se cada povo tem o governo que merece, esta máxima precisa ser posta sob observância ao extremo. Um passo em falso e põe-se tudo a perder.
Não falo de salvadores da pátria, mas de homens compromissados com o bem comum. Em meio a tanta turbulência é provável que a desconfiança e a descrença estejam muito mais em evidência, mas ainda temos exceções a tristes regras, que fazem saber que enquanto houver amor há esperança.
Precisamos sim do trivial, mas carecemos de algo especial que se sobressaia e faça jus a uma capa de revista ou manchete de jornal.
Começa a temporada de ofertas, propostas e promessas...
Ponderar pelo melhor será sempre o caminho mais sensato a seguir.
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