Por Lael Santos
Havia no mercado brasileiro um produto de higiene pessoal que marcou gerações. Os mais vividos conheceram o sabonete "Vale Quanto Pesa".
O peso deste nome por si só era uma autopromoção de excelência na qualidade, e não por acaso também era um campeão de vendas.
Não diferentemente a mesma coisa ocorre com cada um de nós. Como você se vê? O que você pensa se si mesmo?
Você se acha ruim, regular, bom ou ótimo? O julgamento próprio é o fiel da balança que te valoriza ou desqualifica no mercado de trabalho.
Quanto você pretende ganhar? O que é razoável para que você se sinta valorizado e faça prevalecer o que você realmente representa?
Você faz diferença ou é apenas mais um?
Você realmente se destaca pelo profissionalismo ou há um substituto em cada esquina?
Um exemplo simples pode impor suas condições para o reconhecimento público:
Quando você entra num supermercado para fazer compras, se depara com os produtos nas prateleiras, todos com os preços etiquetados. Você põe o produto no carrinho e discute o valor com a operadora de caixa? Claro que não! Você paga o que está na etiqueta.
Na vida, não permita que ponham preço no que você faz. Diga quanto você cobra e ponto final.
Não há pechinchas no mercado da vida, e se você não valorizar a si mesmo, não espere nada de outrem.
Tem uma balança na sua consciência?
Você vale quanto pesa!
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